domingo, 19 de setembro de 2010

Quando sabemos que o amor acabou?

A muito tempo não vejo mais verdades em suas palavras,meu coração já não pulsa forte como sonhamos,sentimentos inabalados de cordialidades fragimentaram-se.
Nossos desejos utópicos já não seguem a mesma linhagem.
Percebo então que há algo de errado, nosso diálogo não passa de  longos monólogos inacabáveis.
Sua presença agora está a me incomodar; sua ausência... nossa sua ausência que presente divino.
Deleito-me com nossas fotos, momentos raros e “felicidade” ali estampada.
Pergunto-me o que é mesmo a felicidade...? – Não sei essa resposta eu ainda não a tenho.
Então percebo, existe algo de errado, onde está o amor?
Cadê aquele amor? Ou será que aquilo, aquilo, sabe aquilo, não era amor?
Estranho, não!
Concordo... E como concordo, mas até discordo.
Percebemos que o amor acaba quando a separação é algo inevitável e lateja em nossas mentes, no importunismo do nosso inconsciente.
Separar não é morrer, ao contrário é a prova cabal da vontade de permanecer vivo.
É a voz gritante da evolução dos sentidos, dos sentimentos e amadurecimento humano, inabalados pelo novo estranho existente em ti.
Partir c’est mourrir um peu (partir é morrer um pouco).
Na separação há uma sentença de morte recíproca; “o outro morre em vida dentro de mim e eu também morro na consciência do outro”.
Esse é o sentido da existência vivenciada, crescer, e mudar... quando você muda, você aprendeu e é chegada a hora de ir.
Agora sim sabemos que (o amor) acabou.(14/09/2009)






Beijinhos saudaveís com gostinhos de MENTOS AQUA KISS!
Êfe....

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